quarta-feira, 21 de julho de 2010

Reforma íntima

O objetivo de estarmos aqui é nos tornarmos pessoas melhores e prosperarmos o planeta.
Por meio da convivência, da troca de vivências, aprendemos e ensinamos a todo momento. Cada um de nós é referência para alguém em algum instante.

Procuremos sempre nos reformar, transformar nossos
valores, nossos hábitos. Reforma íntima nada mais é que mudança de hábitos (trocar os que já não nos parecem tão bons, por outros melhores). Procuremos nos
modificar, controlar impulsos, conhecer e equilibrar sentimentos.

“A palavra de ordem é RECOMEÇAR. Não queremos ser mais quem fomos, mas ainda não somos quem queremos ser. Quem busca o aprimoramento de si mesmo tem como primeiro desafio o encontro consigo.
Reforma Íntima deve ser considerada como melhoria de nós mesmos e não a anulação de uma parte de nós considerada ruim. Uma proposta de aperfeiçoamento
gradativo cujo objetivo maior é a nossa felicidade. Conviveremos bem com os outros na proporção em que estivermos convivendo bem conosco mesmo”
Do livro: Reforma Íntima sem martírio – Autora: Ermance Dufaux

=)

Em busca da Humildade


Humildade vem do Latim humus que significa "filhos da terra". Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento da nossa modéstia, cordialidade, respeito, simplicidade, honestidade e passividade.

Diz-se que a humildade é uma virtude de quem é humilde; quem se vangloria da sua, mostra simplesmente que lhe falta. É nessa posição que talvez se situe a humilde confissão de Albert Einstein quando reconhece que “por detrás da matéria há algo de inexplicável”.

Por humilde também se pode entender a personalidade que assume seus deveres, obrigações, erros e culpas sem resistência. [Wikipédia]


A humildade é preciosa aos olhos de Deus e revela que quem a possuir será mais e mais abençoado e agraciado com os Seus cuidados; ela conserva a alma na tranqüilidade e contentamento, mesmo em meio às dificuldades diárias e gera a paciência e resignação nos momentos mais difíceis possíveis.

Pode-se defini-la como “um sentimento que leva a pessoa a reconhecer suas próprias limitações; modéstia; ausência de orgulho”. (“Não façam nada por interesse pessoal ou por desejos tolos de receber elogios; mas sejam humildes e considerem os outros superiores a vocês mesmos” Fp 2.3; veja: Pv 18.12).

A humildade é um sentimento de extrema importância no coração do homem que procura santificar-se, na realidade, sem esta evidência do caráter de Cristo, é impossível servir integralmente ao Eterno

Mas, a verdadeira humildade, é aquela que o homem tem consciência e possui uma convicção do que ele é, da sua capacidade, da sua força ou da sua fraqueza, compreende a sua inferioridade, reconhece seus limites mas, não sofre por isso, se esforça e trabalha para ser melhor e procura constantemente seu aperfeiçoamento físico, moral e espiritual.

Esta humildade, esta consciência, este sentimento se adquire lentamente pelo trabalho interior ou pode ser provocada pelo recolhimento da existência de algo superior em nós mesmos, reconhecer a grandeza de Deus, o Ser Supremo, das suas Forças Universais ou das leis que as regem, ante essa compreensão e reconhecimento interior há humildade, reverência à grandeza do Criador.