terça-feira, 19 de julho de 2022

 


Eu sou as paixões dos artistas 
Eu sou os sonhos das crianças 
Eu sou a música que toca no deserto 
Eu sou o perfume da noite 
Eu sou o vento que entra pela janela 
Eu sou a luz em volta da lua 
Eu sou a melodia das flores 
A doçura das frutas 
O dourado que vem do sol 
Eu sou essa coisa sem forma e sem nome 
Que não se vê mas que se sente 
E que se quer acreditar que existe 

06 de outubro de 2008 

eu sou

 


eu sou o vento que passa rasante 
sobre as areias do deserto, 
e sobre as águas do mar 
eu sou o mistério do universo 
o sabor da dúvida 
a sensação de flutuar. 
O brilho nos olhos de quem canta com a alma 
o olhar daquele que espera por algo, 
que acredita em algo além... 
eu sou o toque do vento na pele 
o som do vento na praia 
eu sou a cor da noite. 
eu sou o início do sono, 
o suspiro 
o sonho 


Outubro de 2008

sábado, 30 de março de 2019

Jeshua

Procuro outros leitores do site www.jeshua.net/por ou jeshua.net
São canalizações de Pamela Kribbe sobre trabalhadores da luz, consciência crística, nova era, transição planetária, ego e coração e outras coisas. São cabalcanalizde Jeshua Ben Joseph por Pamela Kribbe, da Holanda, traduzidas para várias línguas.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Ryuho Okawa

movies films filmes

Portuguese Brasil

1997 - Hermes: A história do Rei Hermes - O Amor como o Vento
2000 - As Leis do Sol
2003 - As Leis Douradas
2006 - As Leis da Eternidade
2009 - O Renascimento de Buda
2012 - As Leis Místicas
2015 - UFO As Leis do Universo parte 0


English

1997 - Hermes: Winds of Love
2000 - The Laws of the Sun
2003 - The Golden Laws The Laws of Gold
2006 - The Laws of Eternity
2009 - The Rebirth of Buddah
2012 - The Mystical Laws
2015 - UFO The Laws of the Universe part 0


Japanese Japan

1997 - Hermes: (ヘルメス) 愛は風の如 Ai wa Kaze no Gotoku 
2000 - Taiyou no Hou: El Cantare e no Michi  たいよう の ほう、太陽の'法 Taiyd no ho 太陽の'法
2003 -   Ougon no Hou: El Cantare no Rekishikan
2006 - 永遠の法 Eien no Hou
2009 - 仏陀再誕 Buddasaitan Buddha Saitan
2012 - 神秘の法, Shinpi no Hō
2015 - UFO学園の秘密 Gakuen no Himitsu


sexta-feira, 30 de março de 2018

I ain't seen nothing

I'm telling you loosen up my buttons, baby
But you keep fronting
Saying what you going to do to me
But I ain't seen nothing

You been saying all the right things all night long
But I can't seem to get you over here to help take this off
Baby, can't you see
How these clothes are fitting on me
And the heat coming from this beat?
I'm about to blow
I don't think you know

You say you're a big boy
But I can't agree
'Cause the love you said you had
Ain't been put on me
I wonder
If I'm just too much for you
Wonder
If my kiss don't make you just
Wonder
What I got next for you
What you want to do?

Take a chance to recognize that this could be yours
I can see, just like most guys that your game don't please

O Homem e a Serpente



Um homem viu quando uma cobra estava a morrer queimada e decidiu tirá-la do fogo, mas quando o fez, a serpente mordeu-o. Pela reação da dor, o homem soltou-a e o animal caiu de novo no fogo e estava a arder de novo. O homem tentou tirá-la outra vez e outra vez a cobra mordeu-o. Alguém que estava a observar aproximou-se do homem e disse-lhe:
- Desculpe, mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-la do fogo vai morder?
O homem respondeu:
- A natureza da serpente é morder, e isso não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de um pedaço de ferro, o homem tirou a serpente de fogo e salvou a sua vida.
Não mude sua natureza se alguém te faz algum dano não perca sua essência; só tome precauções.
Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.
Preocupe-se mais com a sua consciência do que com a sua reputação. Porque a sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam não é o seu problema... é problema deles. 🐍



Johnny Marinho

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Do Ego ao Coração I

Do Ego ao Coração I
 

Jeshua canalizado por Pamela Kribbe
 

QUATRO ESTÁGIOS NA TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA

Nas mensagens anteriores, descrevemos a base histórica da jornada dos Trabalhadores da Luz, desde a consciência baseada no ego até a consciência baseada no coração. Esta parte será totalmente dedicada às características psicológicas desta transformação. Nós havíamos dividido este processo em quatro passos ou estágios, que vamos recapitular aqui, para maior clareza:
1.
Estar insatisfeito com o que a consciência baseada no ego tem para lhe oferecer, desejar “algo mais”: o começo do final.
2.
Começar a se conscientizar da sua dependência à consciência baseada no ego, reconhecendo e liberando as emoções e pensamentos que a acompanham: a metade do final.
3.
Permitir que as velhas energias baseadas no ego morram dentro de você, jogando fora o casulo, sendo seu novo ser: o final do final.
4.
O despertar de uma consciência baseada no coração, dentro de você, motivada por amor e liberdade; ajudar outros a fazerem a transição.

ESTÁGIO UM: O EGO JÁ NÃO SATISFAZ

A transição da consciência apoiada no ego para a apoiada no coração começa com a experiência de um vazio interno. Coisas que antes lhe chamavam a atenção ou situações que o perturbavam completamente, agora deixam-no vazio ou sem inspiração. De algum modo, as coisas parecem ter perdido seu significado e propósito usuais. Antes de experimentar esse vazio, a consciência está nas garras do medo e conseqüentemente precisa reafirmar-se constantemente, procurando validação externa, porque não está disposta a enfrentar o medo subjacente da rejeição e da solidão. Esse medo profundo e a necessidade de validação externa podem ficar muito tempo escondidos como o verdadeiro motivo de muitas de suas ações. Toda sua vida pode ser construída em cima disto, sem que você tenha consciência disso. Talvez você esteja consciente de uma vaga intranqüilidade ou tensão interior. Mas, freqüentemente, um acontecimento mais importante, como a ruptura de um relacionamento, o falecimento de um ser amado ou a perda de um emprego, convida-o a realmente examinar a natureza desta tensão ou intranqüilidade.
Quando o ego é o centro de seu ser, sua consciência e sua vida emocional estão em “estado de cãibra”. Você está encolhido de medo e por causa disso está constantemente na defensiva. Quando você está no estágio do ego, você sempre experimenta um estado de carência, uma necessidade de algo mais. A base de seus pensamentos, sentimentos e ações é um buraco negro, um vazio que nunca pode ser preenchido completamente. É um buraco de medo, um lugar coberto por sombras, já que você desvia a sua consciência daí. Nas sombras, há um vazio, do qual você é vagamente consciente, mas você não quer ir lá. Neste estagio, suas relações com Deus, ou Tudo O Que É, estão marcadas por sentimentos de separação. No mais profundo do seu ser, você se sente sozinho e abandonado. Você se sente como um fragmento quebrado, insignificante, sem propósito. E como você oculta o medo que você tem disto, você somente o experimenta indiretamente, como uma sombra.
As pessoas têm horror de enfrentar o vazio interno com plena consciência. Têm horror de encontrar sua escuridão interior e investigá-la. Entretanto, se você não a enfrentar, ela continuará ali e você precisará desenvolver “estratégias para lidar com ela”, para tornar sua vida suportável. A estratégia do ego sempre é tratar o problema na periferia, em lugar de fazê-lo no centro. O ego procura resolver o problema voltando a consciência para o exterior, para fora. Ele tenta aliviar a dor interna, alimentando você com energias externas. As energias das quais ele gosta mais são reconhecimento, admiração, poder, atenção, etc. Desse modo, o ego aparentemente cria uma resposta ao desejo profundo da alma por unidade, segurança e amor.
Este desejo, em si mesmo, é inteiramente válido e genuíno. É Deus chamando você. É a sua própria natureza chamando-o. Você é Deus! Deus é a energia da unidade, segurança e amor. Todos anseiam pelo amor incondicional e o abraço da Energia que vocês chamam Deus. Na essência, este anseio é o desejo de estar totalmente consciente do seu próprio Ser Divino e, portanto, ser um com Ele. Sua própria divindade é sua entrada para o amor incondicional. Você só pode encontrá-lo enfrentando o medo e a escuridão que o rodeia, e isso você faz voltando-se para o interior, em vez de para o exterior. Isso você faz empregando sua consciência como uma luz que afugenta as sombras. A consciência é luz. Portanto, ela não precisa lutar com a escuridão; sua simples presença a dissolve. Voltando sua consciência para o interior, os milagres realmente acontecerão para você.
O ego, entretanto, procede exatamente de modo contrário. Registra a necessidade de amor e segurança, mas visa responder a esta necessidade sem enfrentar a escuridão e o medo interiores. Para conseguir isto, ele usa um certo “truque”: transforma a necessidade de amor em necessidade de aprovação ou reconhecimento por parte de outras pessoas; transforma a necessidade de unidade e harmonia em necessidade de se sobressair e ser melhor do que os outros. Uma vez que você pense que ser amado é ser admirado por seus feitos, você não precisa mais ir ao seu interior em busca de amor; você simplesmente tem que trabalhar mais duro! Desse modo, o ego se esforça por manter a panela do medo tampada.
Seu desejo original por amor e ditosa unidade se apresenta, então, de forma distorcida, como o desejo por reconhecimento. E você está constantemente procurando validação externa, a qual lhe provê, temporariamente, um pouco de segurança. Sua consciência está totalmente focalizada no mundo externo. Você confia no julgamento de outras pessoas e vive muito preocupado com o que os outros pensam de você. Isto é muito importante para você, já que sua auto-estima depende disto. Na realidade, a sua auto-estima abaixa cada vez mais, já que você está entregando seu poder a forças externas, que o julgam por seus desempenhos externos e não por seu verdadeiro ser. Enquanto isso, o sentimento profundamente arraigado de abandono e solidão não é aliviado. Na realidade, ele piora, já que você se recusa a olhar para ele. Isso que você não quer olhar torna-se o seu “lado sombrio”. O medo, a irritação e a negatividade podem ronda-lo e influenciá-lo, intensificados pela sua recusa de ir para dentro de si.
O ego pode ser muito teimoso, quando se trata de suprimir certas dúvidas, suspeitas e sentimentos; ele não deixa o controle facilmente. O que você percebe como “mau” em seu mundo sempre é o resultado do apego ao poder pessoal. É a recusa a entregar o controle e aceitar o medo e a escuridão internos. O primeiro passo para a iluminação é render-se a “o que é”. Iluminação significa permitir que todos os aspectos de seu ser sejam levados à luz da sua consciência. Iluminação não significa que você é completamente consciente de tudo que há dentro de você, mas que você está desejando enfrentar cada aspecto conscientemente. Iluminação é igual a amor. Amor significa: aceite você mesmo tal como você é.
A escuridão interior – essa sensação de abandono no mais profundo de sua alma, que todos vocês temem tanto – é temporária. O estágio do ego é apenas um passo no longo desenvolvimento e desdobramento da consciência. Neste estágio, é dado o primeiro salto em direção a uma consciência divina individualizada. O nascimento de uma consciência individual, o seu nascimento como uma “alma separada”, caminha junto com a experiência de ser deixado sozinho, de estar separado de seu Pai/Mãe. É comparável ao trauma do nascimento em seu mundo físico. No útero, o bebê experimenta um sentimento oceânico de unidade com sua mãe. Quando nasce, ele se torna uma unidade em si mesmo.
Por causa desse trauma de nascimento – falando agora do nascimento da alma – a alma leva consigo um sentimento de ter sido despedaçada, pois ela teve que se desprender de tudo em que ela confiava. (Em um capítulo posterior, voltaremos à noção do nascimento da alma; só queremos chamar a atenção aqui para o fato de que também há um aspecto da alma que é eterno e atemporal, portanto não sujeito a nascimento e morte). A alma recém-nascida anseia por um retorno ao estado de semiconsciência de unidade, de onde ela vem e que ela considera o seu Lar. Como isto é impossível, ela experimenta grande temor e sentimentos de desolação e dúvida. Este temor interno e desorientação gradualmente formarão a terra fértil para a tomada de poder por parte do ego. A alma tem que lidar com o medo e a dor, e o ego promete providenciar uma solução. O ego exibe a perspectiva de poder e controle à consciência da alma. A alma, sentindo-se impotente e perdida, entrega-se e coloca o ego no comando.
O ego é essa parte da alma que está voltada para o material, para o mundo externo. Em essência, o ego é o instrumento da alma para se manifestar como um ser físico, dentro do tempo e do espaço. O ego provê a consciência com foco. Ele faz com que a consciência seja específica em vez de oceânica, “aqui e agora” em vez de “em todo lugar”. O ego traduz impulsos internos em formas materiais específicas. É essa parte de você que faz a ponte sobre o vazio entre a sua parte não física (espiritual) e a parte física.
Para a alma, como um ser espiritual não físico, é totalmente anti-natural estar fixada em tempo e espaço. A alma é essencialmente independente de qualquer forma (material). Quando você sonha que está voando por aí, você está contatando essa parte de você mesmo, que é independente e livre. O ego, por outro lado, prende e fixa. Ele o capacita a funcionar na realidade física. Como tal, o ego tem um papel muito valioso, que não tem nada que ver com “bom” ou “mau”. Quando funciona em uma situação equilibrada, ele é uma ferramenta neutra e indispensável para a alma que habita um corpo físico na Terra.
Entretanto, quando o ego começa a governar a consciência da alma, em lugar de funcionar como sua ferramenta, a alma se desequilibra. Quando o ego se impõe sobre a alma (característica típica da consciência baseada no ego), ele não traduz simplesmente os impulsos internos para a forma material, mas controla e suprime seletivamente esses impulsos. O ego então lhe apresenta uma imagem distorcida da realidade. O ego desequilibrado sempre está perseguindo o poder e o controle e, sob este prisma, interpreta todos os fatos como positivos ou negativos.
É bastante instrutivo descobrir suas próprias motivações baseadas em poder e controle, no seu dia a dia. Tente observar quão freqüentemente você quer que  as coisas ou as pessoas se dobrem à sua vontade, mesmo que seja por uma causa nobre. Quão freqüentemente você se chateia porque as coisas não caminham como você quer? É importante perceber que, sob a necessidade de controlar, sempre existe o medo de perder o controle. Portanto, pergunte a si mesmo: “Qual é o risco de liberar o controle, de deixar ir a necessidade da previsibilidade? Qual é o meu medo mais profundo?”
O preço que você está pagando agora por manter as coisas “sob controle” é que suas atitudes em relação à vida são tensas e reprimidas. Quando se atrever a viver sob a inspiração interna e só fizer o que lhe trouxer alegria, será criada uma ordem natural e verdadeira em sua vida. Você se sentirá relaxado e feliz, sem a necessidade de moldar o fluxo da vida. Isto é viver sem medo, é viver com plena confiança no que a vida lhe trará. Você pode fazer isso?
Para uma alma jovem, a armadilha da consciência baseada no ego é quase inevitável. O ego oferece uma saída para o problema (de medo e abandono); ele desvia sua atenção daquilo “que está no interior” para aquilo “que você pode obter do mundo externo”. Esta não é a solução real para o problema, mas parece trazer alívio por um tempo. Exercer poder e controle sobre as coisas ao seu redor pode lhe dar uma satisfação temporária ou “estímulo”. Há um breve sentimento de ser amado, admirado e respeitado. Alivia sua dor por um tempo. Mas isso dura pouco e você tem que se esforçar outra vez para se destacar, para ser melhor ainda, mais atraente ou mais útil. Por favor, observe que, sob a bandeira do ego, você pode ser tanto meigo quanto maldoso, tanto doador quanto recebedor, tanto dominador quanto servil. Muito daquilo que se dá aparentemente com generosidade é um chamado inconsciente de atenção, amor e reconhecimento em direção a quem recebe o presente. Quando você está sempre cuidando e doando aos outros, você está simplesmente se escondendo de si mesmo. Portanto, para entender o que significa a dominação do ego, você não tem necessariamente que pensar em tiranos cruéis, tais como Hitler ou Saddam Hussein. Simplifique: observe-se em sua vida diária.
A presença da dominação do ego pode ser reconhecida pela necessidade de controlar as coisas – querer que certa pessoa se comporte de um modo determinado, por exemplo. Para conseguir que isto aconteça, você exibe certos tipos de comportamento. É condescendente e meigo, por exemplo, e trata de jamais ferir os sentimentos de outra pessoa. Há uma necessidade de controle por trás deste comportamento. “Porque quero que você me ame, eu nunca estarei contra você”. Esta linha de pensamento é baseada no medo – o medo de depender de si mesmo, o medo de ser rejeitado ou abandonado. O que parece ser doçura e simpatia, na realidade é uma forma de auto-negação. Isto é o ego trabalhando.
Enquanto o ego governar sua alma, você precisará se alimentar da energia de outras pessoas, para se sentir bem. Sentirá como se tivesse que merecer a aceitação de outras pessoas, de uma autoridade exterior a você. Entretanto, o mundo que o rodeia não é fixo nem estável. Você nunca pode confiar na fidelidade permanente daquele em quem confia, seja ele o cônjuge, o chefe ou os pais. É por isto que você tem que “trabalhar” o tempo todo, estando sempre atento às “porções de aprovação” que vêm para você. Isto explica porque a mente de quem está no estágio do ego se encontra em permanente estado de tensão e nervosismo.
O ego não pode supri-lo com verdadeiro amor e auto-estima. A solução que ele oferece para o trauma do abandono é, na verdade, um poço sem fundo. A verdadeira missão da consciência da alma jovem é tornar-se os pais que ela perdeu. Por favor, observe que a estrutura da vida na Terra – considerando o processo de começar como um bebê desamparado e crescer até se transformar num adulto independente – freqüentemente o convida a fazer exatamente isso. Muito freqüentemente, a chave para a verdadeira felicidade em sua vida consiste nisto: que você transforme-se nos seus próprios pai e mãe e dê a si mesmo o amor e a compreensão que você perdeu e que está sentindo falta nos outros. No nível mais amplo e metafísico, no qual estamos falando, isto significa: entenda que você é Deus, não uma de suas pequenas ovelhas perdidas. Esta é a compreensão que o levará de volta ao lar. Esta é a compreensão que o levará ao âmago de quem você é – que é amor e poder divino.
O final do estágio do ego surge quando a alma se dá conta de que está sempre repetindo o mesmo ciclo de ações e pensamentos. O ego perde seu domínio quando a alma se sente esgotada e aborrecida por se esforçar o tempo todo por um tesouro eternamente fugaz. A alma começa então a suspeitar que as promessas do jogo do qual participa são falsas e que, na realidade, não há nada ali para ela ganhar. Quando a alma se cansa de tentar e de estar em cima disso o tempo todo, ela deixa ir um pouco o controle. Com menos energia sendo gasta no controle dos pensamentos e do comportamento, abre-se um espaço energético que permite experiências novas e diferentes.
No começo, quando você entra neste estágio, pode sentir-se muito cansado e vazio por dentro. As coisas que antes você considerava importantes, agora podem lhe parecer totalmente sem sentido. Inclusive, podem vir à tona medos que não tenham nenhuma causa clara ou imediata. Podem ser vagos temores de morrer ou de perder seus entes queridos. Também pode aflorar uma raiva, relacionada com situações em seu trabalhos ou em seu casamento. Tudo o que parecia ser óbvio, agora está sob dúvida.
Aquilo que a consciência apoiada no ego tentava prevenir, finalmente acontece. Gradualmente, a tampa da panela se levanta e todo tipo de emoções incontroláveis e medos aparecem e entram na sua consciência, semeando dúvida e confusão em sua vida. Até aquele momento, você estava funcionando quase sempre no piloto automático. Muitos padrões de pensamentos e de sentimentos dentro de você aconteciam automaticamente; você permitia que eles acontecessem sem questionar. Isto deu unidade e estabilidade à sua consciência. Entretanto, quando sua consciência cresce e se expande, sua personalidade se divide em duas. Uma parte de você quer manter-se nos velhos padrões, a outra parte questiona esses padrões, e você se confronta com sentimentos desagradáveis como raiva, medo e dúvida.
Por isso, a expansão da consciência que ocorre no final do estágio do ego é freqüentemente experimentada como um desmancha-prazeres, um intruso mal recebido, que estraga o jogo. Esta nova consciência desacomoda tudo o que antes parecia óbvio e desperta emoções dentro de você, com as quais você não sabe lidar. Quando você começa a duvidar dos padrões de pensamento e ação baseados no ego, uma nova parte de você penetra sua consciência. É a parte de você que ama a verdade ao invés do poder.
Viver de acordo com as imposições do ego é muito repressivo. Você está servindo a um pequeno – medroso – ditador, que aspira ao poder e ao controle, não só sobre o seu ambiente, mas especialmente sobre você. Seus fluxos espontâneos de sentimento e intuição são reprimidos por ele. O ego não gosta muito da espontaneidade. Ele o impede de expressar livremente seus sentimentos, já que os sentimentos e as emoções são incontroláveis e imprevisíveis, o que é perigoso para o ego.
O ego trabalha com máscaras. Se seu ego lhe ordenar: “seja doce e gentil, para ganhar a simpatia das pessoas”, você sistematicamente suprimirá os sentimentos de desagrado e raiva de dentro si. Se começar a duvidar da viabilidade desta ordem, as emoções suprimidas aparecerão imediatamente. Os sentimentos não se eliminam ao serem suprimidos. Eles continuam vivendo e ganham intensidade quanto mais são suprimidos.
Uma vez que a alma experimenta o vazio e a dúvida, tão característicos do final do estágio do ego, é possível encontrar e enfrentar todos os sentimentos e emoções que antes estavam escondidos na escuridão. Estes sentimentos e emoções contidos são a porta de entrada para o seu Eu Superior. Ao explorar o que você realmente sente, em vez daquilo que se supõe que deva sentir, você recupera sua espontaneidade e integridade, essa parte de você que freqüentemente é chamada de sua “criança interior”. Entrar em contato com seus verdadeiros sentimentos e emoções, faz com que você se coloque no caminho da liberação. E assim começa a transição para a consciência baseada no coração.

© Pamela Kribbe              
Tradução para o português: Vera Corrêa.

Fonte: http://www.jeshua.net/por/lightworker/jeshua6por.htm

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Eu gosto

Texto antigo...

Eu gosto

Gosto de todas as cores, gosto da liberdade, gosto de vento quente, gosto do calor e da luz do Sol. Gosto de espontaneidade, de expressão. Gosto dos sentidos, das sensações, das idéias e invenções. Gosto de criação, de criatividade, de vida. Gosto de imaginação. Do sonho, do indefinido. Gosto da textura da luz do Sol, do cheiro de mistério, das cores das tardes alegres. Gosto da noção de infinito, de imaginar o universo. Gosto do humor das águas, das personalidades do mar, das vozes do vento e dos sons das árvores. Da aquarela da natureza e dos sabores dos frutos. Gosto da forma enigmática com que tudo se relaciona. Gosto de intertextualidade, integração e interação. Gosto dos níveis de embriaguez que a mente pode alcançar naturalmente. Gosto dos meus gostos e de sua instabilidade. Eu gosto do frescor do ar e da inspiração. Do cheiro limpo das manhãs. Da infinidade de possibilidades da mente. Gosto do papel em branco e das tintas coloridas. De formas geométricas e formas aleatórias, gosto da aleatoriedade em si. Gosto de perceber o que todos têm em comum e de encontrar o que têm de diferente. Gosto do previsível e do improvisado. Gosto de classificar e definir, e gosto das coisas inclassificáveis e indefiníveis. Gosto do que é natural. De saber decor e de ser surpreendida. Gosto de saber que tivemos um passado e que teremos um futuro. Gosto da paciência, da compreensão. Da afinidade. Gosto de saber que estamos vivendo e experimentando, e que as experiências nos farão evoluir. Gosto da possibilidade de plantar flores nos caminhos que estão por vir.

17.06.2008 

O eu e o outro

Recomendo este vídeo!

O segredo das duas regras de ouro


Reflexões

Fazendo reflexões, lendo alguns sites e, principalmente, assistindo a esse vídeo, cheguei a algumas ideias que gostaria de compartilhar:

1- Quando conversamos com as pessoas, muitas vezes fazemos um monólogo, e não um diálogo. Falamos conosco mesmo, e não ouvimos realmente o que a pessoa está dizendo.

2- Quando não nos compreendem, não significa que não gostam de nós, ou que somos/estamos errados, ou que somos uma "ovelha negra". Só significa que não nos compreendem.

3- Quando não nos compreendem, geralmente não é porque as pessoas são más, mas porque estão muito ocupadas tentando entender a elas próprias, ou porque não têm condições, no momento, de nos compreenderem (ou porque não têm maturidade, ou vivências, ou disposição, ou atenção, ou energia, ou entendimento, ou sabedoria etc etc etc).

4- A dor de não ser compreendido é, sim, uma dor. (Mesmo tendo motivos ou explicações).

5- Uma forma de ser escutado, por alguém que, ao te ouvir, está centrado em você, e não em si mesmo, é fazendo terapia/psicoterapia/psicanálise com um bom profissional e com o qual você sinta afinidade.

6- O fato de geralmente estarmos centrados em nós mesmos, e falarmos de nós mesmos e para nós mesmos pode ser/parecer egoísmo ou egocentrismo. Não estou aqui sugerindo que lutemos contra isso, nem que aceitemos e nos conformemos com isso. Mas somente que possamos perceber, identificar isso. Pelo menos pode nos ajudar a compreender aos outros e a nós mesmos, e pode nos acalmar.

PS- É claro que há vários tipos/níveis de conversas. Nas conversas mais corriqueiras, casuais, é mais comum e é natural que tenhamos um "ouvido" mais superficial e "egoísta". E há conversas mais profundas, ou mais sérias, ou em momentos mais íntimos ou especiais, em que às vezes temos um ouvido mais disposto e propenso a ouvir realmente o outro, e a tentar um diálogo, em vez do monólogo. Mas isso também não é regra, e depende de infinitos fatores. :)

domingo, 10 de março de 2013

Não vemos as coisas como elas são, mas como nós somos.
Anaïs Nin

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Disciplina X Punição



Pequenos Cães - Qual é a diferença entre disciplina e punição?
Cesar Millan - Disciplina tem a ver com estabelecer regras, limites e restrições. Todo mundo precisa de algum nível de disciplina para sobreviver. Ela nos ajuda a alcançar nossos objetivos. Assim como os seres humanos, os cães também necessitam de disciplina. Eles precisam saber quando acordar, quando comer e como interagir uns com os outros e com os seres humanos.
Os cães devem encarar as conseqüências quando quebram as regras – é isso que eu chamo de correções. Mas a disciplina e as correções não são punições. Para mim, a punição é algo associado com um ser humano furioso que desconta sua frustração no cachorro. Lembre-se: os cães não raciocinam, eles reagem.
Nunca corrija seu cão por estar com raiva ou frustrado – e nunca, jamais bata no animal. A violência nunca é aceitável. Quando você tenta corrigir seu cão com raiva, você geralmente está mais fora de controle do que ele. Assim você estará satisfazendo suas próprias necessidades, não as do animal. O cão vai sentir sua energia instável e o comportamento indesejado pode piorar.

Entrevista completa em: http://www.pequenoscaes.com.br/materia_exclusiva/entrevista_cesar_millan.php

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

"para o leigo - que já fez o que estava ao seu alcance no nível pessoal e racional, e, mesmo assim, não conseguiu descobrir qualquer sentido ou satisfação - a oportunidade de poder penetrar na esfera irracional da vida e da experiência, vai ter uma importância incalculável. Com isso, também mudará o seu dia-a-dia normal, que até pode adquirir um ovo interesse. Afinal, a maioria das coisas depende muito mais da maneira como as encaramos, e não de como são em si. Vale muito mais a pena viver as pequeninas coisas com sentido, do que as maiores, sem sentido algum."
C. G. Jung


terça-feira, 21 de agosto de 2012


Eu ouvia essa música há muito tempo.. está gravada num dos meus cds.. mas acho que eu nunca tinha prestado atenção na letra.. aí esses dias eu tava ouvindo e percebi que me identifiquei com um trecho: "I wanna find something I've wanted all along, somewhere I belong"

"I wanna heal, I wanna feel
What I thought was never real
I wanna let go of the pain I've held so long
Erase all the pain till it's gone
I wanna heal, I wanna feel
Like I'm close to something real
I wanna find something I've wanted all along
Somewhere I belong
"

domingo, 29 de julho de 2012

Geente, muito nostálgico ler o blog velho.. muito bom relembrar as coisas, os velhos tempos, coisas que passamos e nem lembrávamos, ver como era nossa rotina, nossas vidas... Mas dá uma dorzinha também..!
Quando me dou conta de que isso não volta mais, já passou. É muito estranho..

Esses dias fomos com a Lu e Ferds conhecer a neném da Nath! Linda! Amei ela! Nos divertimos bastante lá..  E comemos um pettit gateau delicioso!
E ontem a Lu foi dormir em casa! Fazia muitos anos que isso não acontecia! Foi muito bom :)
Conversamos bastante, assistimos Lie to me e ficamos vendo o blog velho. Foi aí que a sessão nostalgia começou... heheh
Aì fiquei com vontade de postar. Mas não sei se conseguirei no blog velho.
Eu nunca posto mas aí quando leio postagens depois acho legal.. então to postando agora! hehehe
Daqui alguns anos esse post também será nostalgia.